sexta-feira, 29 de julho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Hino da Madeira

Do vale à montanha
E do mar à serra,
Tem povo humilde, estóico e valente,
Entre rocha dura te lavrou a terra para lançar do pão a semente
Herói do trabalho na montanha agreste que se fez ao mar em vagas procelosas ou louros da vitória em tuas mãos calosas foram a herança que a teus filhos deste.
Refrão
Por este mundo além
Madeira, teu nome continua
Em teus, filhos saudosos
Que além fronteiras de ti
Se mostram orgulhosos,
Por esse mundo além,
Madeira honraremosa tua história
na senda do trabalho
. lutaremos alcançaremos
nós teu bem-estar e glória.

Curiosidade recolhida pela Luisa do 5º C

O castelo de Guimarães

No século X, após ter enviuvado do Conde Hermenegildo (ou Mendo) Gonçalves, a Condessa Mumadona Dias assume o governo do Condado Portucalense e toma duas medidas de grande importância: funda, na parte baixa de Guimarães, o Mosteiro de Santa Maria (por volta do ano de 950) e, na parte alta, um castelo denominado Castelo de S. Mamede (entre os anos 950 e 957). A construção deste castelo foi necessária para defender o Mosteiro recém edificado e as populações que, entretanto, se foram fixando junto a estas duas construções. A construção deste Castelo foi igualmente, uma forma de afirmar o seu poder perante os demais senhores feudais. Um diploma que assinala a entrega do Castelo de S. Mamede ao Mosteiro de Guimarães, em 4 de Dezembro de 968, é a primeira referência conhecida a esta fortificação.


Trabalho realizado pela Viviana do 5º C

terça-feira, 31 de maio de 2011

Origem dos bordados de Viana do Castelo

A origem dos bordados de Viana do Castelo está intimamente ligada aos trabalhos realizados em trajes da região: “ O Traje à Vianesa “ ou “ Traje à Lavradeira”.

Nos nossos dias podemos encontrar muitos e variados trabalhos com bordados de Viana, como atoalhados, sacos de pão, panos de mesa e cómoda, chinelas, etc., no entanto, todos os motivos bordados tiveram origem nos trajes regionais que foram posteriormente transpostos para estes trabalhos.
O traje à lavradeira foi totalmente criado pelas camponesas de algumas freguesias próximas de Viana do Castelo, foram elas que o riscaram, teceram, trabalharam e bordaram.
Os trajes todos decorados com os bordados feitos por estas mulheres do campo, e que diferem de freguesia para freguesia, são usados em dias de festas ou feiras.
Dentro destes bordados podemos distinguir uns mais ricos do que outros, dependendo da classe social a que se referem.
Os mais ricos utilizam algodão “perlé”, por vezes, recamados de lantejoulas, missangas e vidrilhos.
Os bordados de algodão e de lã são muito antigos. Sempre foram utilizados nos trajes das mulheres do campo, nas saias, nas ombreiras, punhos, colarete das camisas, algibeiras e coletes. Estes bordados sempre foram executados com linhas de meia de algodão branco sobre tecido vermelho e, por isso, considerados “pobres”.
“ Os forros “ das saias dos trajes das mulheres são bordados com desenhos de várias silvas.
O traje destas mulheres é também composto por uma camisa que é rente ao pescoço e cobre o corpo todo até ao meio da canela. Esta camisa, tecida no melhor linho branco e puro pelas próprias camponesas, é composta por uma “fralda”
Só muito mais tarde, a partir da Segunda Guerra Mundial, é que se encontram saias com forros bordados, primeiro com uma silva e depois com duas.
Além do traje à lavradeira, há ainda, nas freguesias mencionadas, o traje de noiva ou de mordoma, no qual se concentra todo o luxo ornamental.

Fazem-no, geralmente de improviso, com toda a espontaneidade, inspirando-se na flora e na fauna e quase sempre, no sentimento de amor. O amor parece estar presente em cada ponto do bordado e inspirou grande parte dos motivos e dos símbolos mais característicos dos bordados de Viana.
Os bordados de Viana do Castelo utilizam materiais da própria região e inspiram os seus desenhos na flora e na fauna, pelo que, podem ser considerados um dos bordados tradicionais mais belos e originais do norte de Portugal. As bordadeiras conseguiram transportar para os seus bordados todo o sentimento que lhes vai na alma.
Pesquisa feita pela Margarida do 5º C

Bartolomeu Dias

Navegador português. Não é ao certo conhecida a data do seu nascimento. Notabilizou-se como capitão da armada que, em 1487-88, passou o Cabo das Tormentas, que na altura passou a ser designado por Cabo da Boa Esperança. Este feito foi decisivo para a chegada à Índia de Vasco da Gama em 1498. Em 1500, acompanhou Pedro Álvares Cabral na viagem de descoberta do Brasil. Depois, quando a frota se dirigia à Índia, a sua nau naufragou junto ao cabo que anos antes conseguira dobrar.
Pesquisa feita por Jorge Alves do 5º C

Gil Eanes

Natural de Lagos e escudeiro do infante D. Henrique, foi quem, em 1434, e numa segunda tentativa, dobrou o Cabo Bojador, pondo fim a doze anos de esforços e tentativas até aí infrutíferas para ultrapassar este cabo. Tal êxito constituiu o início das descobertas ao longo da costa africana, que a partir daí vão ter um avanço significativo e constante. Gil Eanes prosseguiu na exploração dessa costa, tendo posteriormente atingido Angra dos Ruivos, Arguim e, finalmente, em 1446, a Gâmbia.

Pesquisa feita por Jorge Alves do 5º C

Vasco da Gama

Navegador português, nasceu em Sines, por volta de 1468, filho ilegítimo de Estêvão da Gama, que esteve ao serviço de D. João II como marinheiro.
Vasco da Gama era também um experimentado navegador que já executara várias missões ao serviço de D. João II. D. Manuel I nomeia-o comandante da frota que vai descobrir o caminho marítimo para a Índia. Faziam parte desta expedição três naus e um navio de mantimentos. A frota parte de Lisboa a 8 de Julho de 1497 e chega a Moçambique a 2 de Março de 1498. Segue depois para Melinde, onde obtém a ajuda de um piloto mouro, acabando por aportar a Calecute, na Índia, em 17 de Maio de 1498. Apesar do aparente bom acolhimento, aparecem as intrigas dos comerciantes árabes, que põem em perigo a estadia da frota portuguesa. Em Outubro de 1498 tem início a viagem de regresso, dando-se a chegada a Lisboa em Agosto de 1499.
Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia há tanto tempo procurado, e era o culminar de tantos anos de esforços. Face aos problemas que entretanto surgem na Índia, Vasco da Gama volta lá em 1502 com uma armada de 20 navios, submetendo Quíloa e fazendo alianças com os reis de Cochim e Cananor, com o que deixa assegurado o domínio português no Oceano Índico. Regressa carregado de especiarias em 1504.
Em 1524 D. João III nomeia-o vice-rei da Índia, onde chega em Setembro, para lutar contra os abusos existentes que punham em causa a presença portuguesa na região. Vasco da Gama começa a actuar rigidamente e consegue impor a ordem, mas vem a morrer em Dezembro desse mesmo ano, sendo os seus restos mortais trazidos para Portugal.
Pesquisa feita pelo Jorge Alves do 5º C

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Meridiano de Tordesilhas

O Meridiano de Tordesilhas é uma demarcação ultramarina fruto do Tratado de Tordesilhas, em 7 de Junho de 1494.
O Tratado estabelecia a divisão das áreas de influência dos países ibéricos, cabendo a Portugal as terras "descobertas e por descobrir" situadas antes da linha imaginária que demarcava 370 léguas (1.770 km) a oeste das ilhas de Cabo Verde, e à Espanha as terras que ficassem além dessa linha.
Em princípio, o tratado resolvia os conflitos que seguiram à descoberta do Novo Mundo por Cristóvão Colombo. Muito pouco se sabia das novas terras, que passaram a ser exploradas por Castela.
De imediato, o tratado garantia a Portugal o domínio das águas do Atlântico Sul, essencial para a manobra náutica então conhecida como volta do mar, empregada para evitar as correntes marítimas que empurravam para o norte as embarcações que navegassem junto à costa sudoeste africana, e permitindo a ultrapassagem do cabo da Boa Esperança. Nos anos que se seguiram Portugal prosseguiu no seu projecto de alcançar a Índia, o que foi finalmente alcançado pela frota de Vasco da Gama, na sua primeira viagem de 1497-1499.
Trabalho realizado por Fransisca Laranjo do 5º C

terça-feira, 10 de maio de 2011

Um Manto com Mensagem

Conta-se que D. João I, sentindo o peso da governação e querendo transmiti-lo aos que o rodeavam, mandou bordar num dos mantos reais um camelo carregando quatro sacos. Em cada saco estava escrito um desejo:
-“ Não governar mal.”
-“ Aplicar a justiça com amor e equilíbrio.”
-“ Manter a paz entre os súbitos.”
-“ Ser poupado e realizar grandes feitos.”

Trabalho realizado por: Bruna Lima 5ºD

sábado, 7 de maio de 2011

Um Rei Ecologista

O rei D. Dinis, em 1310, dirigindo-se aos habitantes de Campo de Ourique, ordenou:
-“ Que se não se faça danos nos sobreiros nem nas outras árvores e aqueles que cortarem árvores pelo pé, sem autorização, paguem por cada árvore 9 livras. E se cortarem algum ramo mais que aqueles que lhes dei, pague por cada ramo 3 livras que é como se usa em Évora e nas outras vilas do Alentejo.”


Trabalho realizado por: Ana Beatriz

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Quem é a rabuda ?

D. Afonso III fez um segundo casamento com D. Brites de Castela. O povo chamava à rainha D. Brites a “Rabuda”.
Pensa-se que esse nome lhe foi posto por ela ter trazido a moda do vestido com “cota de rabo ou caudata” . Este traje era considerado muito elegante, mas as pessoas do povo pensavam que a cauda do vestido servia para esconder uma deformação física…

Trabalho realizado por: João 5ºD

A Peste Negra

Conta-se que a Peste Negra na Europa ocorreu, porque as pessoas acreditavam que quem tivesse um gato era uma bruxa. Logo todos os gatos foram queimados, deixando os ratos (com as suas doenças) circular livremente e multiplicar-se.

Trabalho realizado por: João 5ºD

domingo, 3 de abril de 2011

Batalha de Aljubarrota

A batalha de Aljubarrota decorreu no final da tarde de 14 de Agosto de 1385 entre tropas portuguesas com aliados ingleses, comandadas por D. João I de Portugal e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e o exército castelhano e seus aliados liderados por D. Juan I de Castela. A batalha deu-se no campo de São Jorge, nas imediações da vila de Aljubarrota, entre as localidades de Leiria e Alcobaça, no centro de Portugal.

O resultado foi uma derrota definitiva dos castelhanos, o fim da crise de 1383-1385 e a consolidação de D. João I como rei de Portugal, o primeiro da dinastia de Avis. A aliança Luso-Britânica saiu reforçada desta batalha e seria selada um ano depois, com a assinatura do Tratado de Windsor e o casamento do rei D. João I com D. Filipa de Lencastre. Como agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota, D. João I mandou edificar o Mosteiro da Batalha. A paz com Castela só viria a estabelecer-se em 1411.

A Batalha de Aljubarrota representa uma das raras grandes batalhas campais da Idade Média entre dois exércitos régios e um dos acontecimentos mais decisivos da história de Portugal. No campo militar significou a inovação de uma táctica, onde os homens de armas apeados foram capazes de vencer a poderosa cavalaria medieval. No campo diplomático, permitiu a aliança entre Portugal e a Inglaterra, que perdura até aos dias de hoje. No aspecto político, resolveu a disputa que dividia o Reino de Portugal do Reino de Castela e Leão, permitindo a afirmação de Portugal como Reino Independente. Tornou possível também que se iniciasse umas das épocas mais grandiosas da história de Portugal, a época dos Descobrimentos.

Trabalho realizado por Isac 5ºD

sexta-feira, 25 de março de 2011

UMA RAINHA SEM REINO?!

D.Pedro,já casado com D.Constança,teve uma grande paixão por Inês de Castro, nobre castelhana de quem teve quatro filhos. O seu pai, Afonso IV, não gostava desta ligação
amorosa e, quando D.Constança morreu, para evitar o casamento de D.Pedro com D.Inês, mandou assassiná-la.
D.Pedro, desgostoso e enraivecido, quando herdou a coroa castigou violentamente os assassinos da sua amada e mandou construir-lhe um túmulo em que na tampa aparece
esculpida a figura de D.Inês coroada de rainha.
À semelhança deste túmulo, mandou fazer outro para si,que foi colocado ao lado do de D.Inês, no Mosteiro de Alcobaça.

Trabalho realizado por: Bernardo Pais 5ºD

Esperança é verde?

Na batalha de Aljubarrota, D. João I vestia um loudel (sobrecapa) verde decorado com
grinaldas.
Depois da vitória, o rei, em sinal de reconhecimento, ofereceu-o a Santa Maria de Oliveira,
em Guimarães, onde ainda hoje se encontra.

Trabalho realizado por: Ana Alves 5ºD

quarta-feira, 2 de março de 2011

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

As Janeiras no Agrupamento da correlhã



E foi assim que o nosso agrupamento cantou as Janeiras....